Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi

ESCOLA SEDE - EB 23 de Luísa Todi
e-mail: AVELT@sapo.pt

Coordenadora de Departamento: Professora Conceição Galhardo
Delegada de História e Geografia de Portugal, prof. Conceição Galhardo; Delegada de História – 3º C, prof. Luísa Ferreira; Delegada de Geografia – 3º C, prof. Tomásia Ferreira; Delegada de Ed. Moral e Religiosa Católica, prof. Dina Santos

26 janeiro 2010

Avaliação Externa no Agrupamento - Informação


Ligação ao portal da Inspecção Geral da Educação


Apresentação sobre Avaliação Interna no AVELT





Apresentação sobre Avaliação Externa no AVELT



15 janeiro 2010

Plano Anual de Actividades
Ano Lectivo 2009/2010

Já disponível - Consulte AQUI!!!...

Plano Anual de Actividades 2009/2010

Aprovado no Conselho Geral em 5 de Janeiro de 2010.

16 outubro 2009

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
- Ano Lectivo 2009/2010

Estes documentos estarão, igulamente disponíveis nas barrar laterais de outros espaços online de apoio à actividade docente.



Formulário de Avaliação do Plano Anual de Actividades
1º Período

28 outubro 2008

Plano Anual de Actividades
Ano Lectivo 2008/2009

Já disponível após aprovação pelo Conselho Pedagógico
(aguarda ratificação pelo Conselho Geral Transitório)

http://planodeactividadesavelt.blogspot.com/

11 setembro 2008

Plano Curricular do Departamento

Plano Curricular de Ciências Sociais e Humanas articulado com o 1º Ciclo do Ensino Básico

09 setembro 2008

ACTIVIDADES DE PREPARAÇÃO DO ARRANQUE DO ANO LECTIVO


ATENÇÃO!!!

NOVA CALENDARIZAÇÃO

Determinada a 8 de Setembro de 2008



CADA DOCENTE ESTÁ CONVOCADO APENAS PARA AS REUNIÕES ACIMA REFERIDAS. NOS RESTANTES DIAS, ATÉ AO INÍCIO DAS AULAS, OS PROFESSORES TRABALHAM AUTONOMAMENTE NO QUE ENTENDAM NECESSÁRIO. NÃO SERÁ MARCADO HORÁRIO NEM LOCAL PARA O EFEITO.

07 julho 2008

GRELHAS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO SOBRE A ACTIVIDADE DOS DOCENTES

Ano Lectivo 2007/2008


Informação Interna Nº 35


Enquadramento Legal:

Decreto-lei nº 15/2007 de 19 de Janeiro,
Decreto-Regulamentar nº2/2008 de 10 de Janeiro
Memorando de Entendimento entre o M.E. e os Sindicatos


Informam-se todos os docentes que é necessário preencherem esta ficha de Recolha de Informação e entregá-la até ao dia 15 de Julho de 2008 nos Serviços Administrativos.


Setúbal, 03 de Julho de 2008

O Presidente do Conselho Executivo
António Baptista Dias




Exemplos de preenchimento

Actividade Docente no 1º Ciclo do Ensino Básico

Actividade Docente nos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico


21 junho 2008

Calendário Escolar - Ano Lectivo 2008/2009

Clique aqui

17 maio 2008

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

NOTA: o atraso na publicação deste "POST" está relacionado com o facto de o sítio gentilmente cedido prlo professor Joaquim Lopes para armazenamento de documentos ter mudado de endereço.

ANO LECTIVO 2007/2008

ENQUADRAMENTO LEGAL:

Decreto-Lei nº 15/2007, 19 de Janeiro.
Decreto Regulamentar nº 2/2008, 10 de Janeiro.
Memorando de entendimento entre o Ministério de Educação e os Sindicatos.

QUAIS OS DOCENTES QUE VÃO SER AVALIADOS?

Docentes Contratados:

- Obrigatoriamente docentes com 6 meses de trabalho efectivo no Agrupamento;
- Com menos de seis meses poderão ser avaliados desde que o solicitem em requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Executivo, até ao dia 31 de Maio 2008.


Docentes do Quadro:

- Docentes do quadro que completam até ao dia 31 de Agosto de 2008 o módulo de tempo de serviço para mudança de escalão (a identificação destes docentes será feita na lista a publicar em Maio).

QUEM AVALIA ESTES DOCENTES?

- O Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento ou uma das Vice-presidente por via da delegação de competências.

QUAIS OS PARÂMETROS A AVALIAR?*

- Assiduidade;
- Serviço distribuído;
- Participação em acções de formação contínua (quando obrigatória e desde que existisse oferta financiada nos termos legais).

* Esta avaliação reporta-se de Janeiro a Julho de 2008

PROCEDIMENTOS A APLICAR:

Ficha de auto-avaliação - ANEXO 1:
- o Conselho Executivo entrega a ficha aos docentes na 1ª semana de Junho, para - nessa ficha preenchem apenas os items 1, 5, 9, 10 e 12.

Entrevista:
- Realizar-se-á no mês de Julho em datas a calendarizar;
- O docente apresenta ao avaliador a sua ficha de auto-avaliação;
- O avaliador terá presente uma ficha de registo com os parâmetros a avaliar.

ONDE SERÁ GUARDADA A DOCUMENTAÇÃO?

- Toda a documentação relativa à avaliação de desempenho seguirá para arquivo no processo individual do docente.

ANO LECTIVO 2008/2009

QUAIS OS DOCENTES QUE VÃO SER AVALIADOS?

- São avaliados todos os docentes em exercício de funções no Agrupamento.

NOTA: no memorando de entendimento entre o Ministério da Educação e os Sindicatos deverá proceder-se à recolha de todos os elementos constantes dos registos administrativos da escola no ano lectivo 2007/08.

QUEM AVALIA ESTES DOCENTES?

- O Coordenador de Departamento (ou titular em delegação de competências) - ANEXO 2.


- O Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento ou uma das Vice-presidente por via da delegação de competências.

QUEM AVALIA OS COORDENADORES DE DEPARTAMENTO?

- Um inspector;
- O Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento ou uma das Vice-presidentes por via da delegação de competências.

QUEM AVALIA OS DOCENTES EM QUEM FORAM DELEGADAS COMPETÊNCIAS?

- O Coordenador de Departamento;
- O Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento ou uma das Vice-presidente por via da delegação de competências.

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO (CCAD):

- Elementos da Comissão: Professores Luísa Costa, Ana Caetano, Céu Amaral, Paulo Brasil e Carmen Assunção.
- Foi elaborado o Regimento do CCAD.

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO A APLICAR:

1 - As fichas disponibilizadas pelo Ministério da Educação (ficha de auto-avaliação, ficha de avaliação feita pelo coordenador…) – (www.dgrhe.min-edu.pt)
2 - Fichas de registo elaboradas no agrupamento, por uma equipa de docentes titulares*, que atempadamente serão divulgadas para discussão e recolha de contributos de todos os docentes, dado que terão de ser aprovadas no final do ano lectivo em curso em sede de Conselho Pedagógico (grelha para definição de objectivos individuais, grelha para plano de aula, grelha para registo de observação de aulas,…)
3 - Ficha de avaliação do Presidente do Conselho Executivo (proposta ainda em elaboração pelos presidentes de CE da região).

* Equipa: António Baptista, Luísa Costa, Cármen Assunção, Elisa Fonseca, Pedro Lemos, Armando Teixeira, Ana Caetano, Céu Amaral, Manuel Muge, Graça Lucas, Fátima Forreta e Paulo Brasil, aos quais se juntarão os docentes em quem foram delegadas competências.

METAS E INDICADORES DE MEDIDA

17 abril 2008

Celebrar ABRIL

Centro de Recursos Educativos da EB 2/3 de Luísa Todi





13 fevereiro 2008

Reflexão da APH sobre as fichas de avaliação de professores do Ensino Básico e Secundário

Apesar de nos parecer positivo o facto de a legislação apontar para uma avaliação do efectivo desempenho dos docentes, consideramos que se podem verificar, na prática, um conjunto de situações conducentes à degradação do ambiente de trabalho nas escolas, acarretando um conjunto de equívocos inteiramente dispensáveis a um trabalho que se pretende de qualidade, gerador de situações reais de aprendizagem e formação.
Assim, entendemos que:
– Qualquer projecto de avaliação deve ser entendido numa perspectiva formativa, baseada na partilha de experiências, na entreajuda e na procura comum de soluções. Colocar professores a avaliar os seus "pares" numa situação de superioridade, esquecendo aqueles pressupostos parece-nos, à partida, comprometedor de todo o processo. Parece-nos igualmente comprometedor que quem avalia não tenha que ter qualquer formação em supervisão. Seria de grande utilidade que o Ministério da Educação não só procedesse a formação nessa área, como formasse equipas de supervisores por disciplina, encarregados de acompanhar formativamente os professores, como se faz na maioria dos países europeus mais desenvolvidos.
– A apresentação das fichas de avaliação carece de uma contextualização relativa a quando e como se integram no processo de avaliação. Se toda a avaliação deve ser entendida como um processo, como se pretende avaliar o trabalho do docente ao longo do ano lectivo nas suas múltiplas perspectivas, através de um conjunto de fichas que nos parecem desfasadas da realidade escolar e que por si só pouco podem mostrar de todo o trabalho por este realizado? O que se avalia? As aulas assistidas pelo coordenador?
Será essa a avaliação de todo um ano de trabalho? Em quantas turmas? Por que razão se apresentam apenas instrumentos de reflexão sobre a actividade do docente num momento específico do seu trabalho? Como se avalia a progressão do docente?
– Para além de não se estipular a que corresponde, em termos qualitativos, cada um dos níveis de desempenho apresentados, não fica claro o peso que cada ficha tem no cômputo geral da avaliação do docente.
– Não é estabelecida a forma como as aulas do docente a avaliar serão assistidas, nem quais os critérios e as fichas de observação a utilizar. Por outro lado, não se faz referência a outro tipo de instrumentos, tais como fichas e critérios de avaliação dos alunos ou recursos elaborados pelo professor.
– A melhoria dos resultados escolares dos alunos e a redução do abandono escolar são aspectos condicionados por um vasto conjunto de circunstâncias que não dependem exclusivamente do professor, como se parece entender da análise das fichas, uma vez essas condicionantes não são aqui equacionadas. Qual o papel da família, da comunidade, da escola, do currículo, dos tempos lectivos da disciplina?
– Um professor só pode ser avaliado em aspectos que constem do serviço que lhe é distribuído. Damos alguns exemplos: sendo conhecidas as especificidades dos cursos nocturnos, quais os critérios de avaliação dos professores que os leccionam? Será que critérios como o sucesso dos alunos, a sua assiduidade, ou o seu grau de abandono, podem ser aplicados nestes casos? Os professores a quem não é atribuída direcção de turma ou cujas tarefas não lectivas estão viradas especificamente para projectos no âmbito da sua escola, como poderão ser avaliados na sua relação com a comunidade? Como pode um professor não titular ser avaliado no item "função de avaliador dos outros docentes"?
– Não são considerados como itens de avaliação desempenhos que consideramos relevantes, como por exemplo: formação de professores; participação em fóruns de educação e/ou dinamização de projectos nacionais e internacionais; publicações de artigos, livros ou outros materiais didácticos.
– A Ficha de Auto - Avaliação do Docente, curiosamente a única que não conta com a atribuição de níveis de pontuação, parece nos estar desfasada da realidade em relação a vários itens. Atingir plenamente todos os itens propostos parece-nos tarefa proposta a um super professor. Por exemplo, um docente que lecciona uma turma durante 90 minutos semanais, uma vez por semana e que, em teoria pode leccionar 11 turmas diferentes, o que poderá corresponder a uma média de cerca de 275 alunos, deve ao mesmo tempo preocupar-se com o cumprimento do programa da sua disciplina, confrontar-se com a indisciplina na sala de aula, encontrar formas para ultrapassar os maus resultados dos alunos, encontrar formas de contribuir para a redução do abandono escolar e ainda no seu pouco tempo livre (que na maior parte dos casos é ao sábado) frequentar acções de formação com êxito. Ao mesmo tempo, deve desenvolver projectos na sua componente não lectiva, intervir junto da comunidade escolar, dinamizando actividades que envolvam a escola e as autarquias. Deve ainda participar nas estruturas de coordenação e orientação profissional e contribuir para o bom funcionamento dos órgãos de gestão da escola. Será tudo isto possível?
– A Ficha de Avaliação do Docente efectuada pelo Presidente do Conselho Executivo pressupõe, também, uma realidade inexistente. Mais uma vez nos encontramos perante um super Conselho Executivo que, para além da importante tarefa da organização de toda a escola, terá ainda que avaliar todo o corpo docente em áreas bastante diversificadas, cabendo-lhe também a avaliação de todo o trabalho dos Coordenadores de Departamento, de acordo com o último modelo apresentado, que não contempla o papel dos Supervisores do Ministério da Educação. Também aqui encontramos um super Conselho Executivo (nunca avaliado?) que vai ter o seu poder imensamente reforçado. Ao mesmo tempo que lhe é solicitado que avalie tanto os Docentes como os Coordenadores de Docentes, sem uma escala de graduação definida (onde terá, segundo cremos, grandes dificuldades), deve avaliar aspectos tão importantes como a equidade, o rigor, o empenhamento.
– A Ficha de Avaliação do Coordenador de Departamento é, provavelmente, a que nos levanta maiores dúvidas. Sabendo-se que a um departamento podem corresponder vários grupos disciplinares (por exemplo, existem departamentos de Ciências Sociais e Humanas que integram os grupos disciplinares de História, Filosofia, Geografia, Economia, Direito, Religião e Moral e eventualmente outros), como pode o Coordenador de Departamento avaliar a prática lectiva ao nível da correcção científico pedagógica e didáctica de docentes de outros grupos disciplinares, sendo este um dos aspectos que, em nosso entender, mais deveria ser valorizado na avaliação dos professores?

12 fevereiro 2008

Curso de formação para professores de História: Portugal na segunda metade do século XX – da ditadura à democracia

A DGIDC-ME, no âmbito da cooperação que tem vindo a estabelecer com a Associação 25 de Abril (A25A), informa que se encontram abertas as inscrições para um curso de formação dirigido a professores de História, subordinado ao tema: Portugal na segunda metade do século XX – da ditadura à democracia. Este curso, realizado em parceria com a Associação de Professores de História (APH), tem lugar no Porto e em Coimbra. Para mais informações e inscrição consulte http://www.25abril.org/.

Página da DGIDC.

Página da Associação 25 de Abril.

23 janeiro 2008

Caracterização sumária do modelo organizacional do Departamento

O Departamento de Ciências Sociais e Humanas abrange quatro disciplinas:

- História e Geografia de Portugal (2º Ciclo);
- História (3º Ciclo);
- Geografia (3º Ciclo);
- Educação Moral e Religiosa Católica (2º e 3º Ciclos, em regime voluntário).

DELEGADOS (Nome do docente - Categoria - Funções)

- Ana Maria da Silva Caetano
- Docente do Quadro de Escola
- Coordenadora do Departamento
- Delegada de H.G.P.

- Dina Teresa M. C. Tavira Santos
- Docente do Quadro de Escola
- Delegada de Educação Moral e Religiosa Católica

- Maria Luísa da Conceição Ferreira
- Docente do Quadro de Escola
- Delegada de História (3º Ciclo)

- Tomásia Maria Coelho Ferreira
- Docente do quadro de Escola
- Delegada de Geografia (3º Ciclo)

DOCENTES DO DEPARTAMENTO

Educação Moral e Religiosa Católica
Agrupamento 290

- Dina Teresa M. C. Tavira Santos (Quadro de Escola)
Delegada de Grupo

Geografia
Agrupamento 420

- Tomásia Maria Coelho Ferreira (Quadro de Escola)
Delegada de Grupo

- João Nunes (Professor Contratado)

História
Agrupamento 400

- Idalécia Maria P. C. Neves Bastos (Quadro de Escola)
Vice-Presidente Conselho Executivo

- Maria Luísa da Conceição Ferreira (Quadro de Escola)
Delegada de Grupo

- João Duarte (Professor Contratado)

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL/LÍNGUA PORTUGUESA
Agrupamento 200

- Ana Maria da Silva Caetano (Quadro de Escola - Professora Titular)
Coordenadora de Departamento/Delegada de Grupo

- António José da P. Correia (Quadro de Escola)

- Célia Simão Costa Sousa (Quadro de Escola)

- Elsa Cristina Barbosa Uva (Quadro de Escola)

- Joaquim José da Glória Lopes (Quadro de Escola)
Coordenador Tecnologias de Informação e Comunicação

- Maria da Conceição C. M. M. V. Nunes (Quadro de Escola)
Portaria 296/99

- Maria José de Almeida Cruz (Quadro de Escola - Professora Titular
Coordenadora do Centro de Recuros Educativos da EB 2/3 de Luísa Todi

- Maria Teresa F. Silveira Tomé (Quadro de Escola)

- Vítor Manuel Ramalho Ferreira (Quadro de Escola - Professor Titular)
Presidente da Assembleia de Agrupamento

16 outubro 2007

GRELHAS DE AUTO E HETERO AVALIAÇÃO - CONTRIBUTOS



HGP - Grelha de Registo Global de Avaliação
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HGP - Grelha de Observação - Avaliação
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HGP - Grelha de Auto e Hetero Avaliação - Visita de Estudo
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HGP - Grelha de Auto e Hetero Avaliação - Trabalho de Grupo
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HGP - Grelha de Auto e hetero Avaliação - Dramatização
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HGP - Grelha de Auto e Hetero Avaliação - Atlas da Aula, Friso Cronológico e Glossário
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10 julho 2007

Calendário Escolar
- Ano Lectivo 2007/2008

Calendário Escolar - Ano Lectivo 2007/2008
NOVO - Clicar para consultar

Proposta de Plano Curricular de Ciências Sociais e Humanas
- EM DEBATE

Plano Curricular de Ciências Sociais e Humanas
NOVO - Clicar para consultar

  • Formulário de Avaliação do Plano Anual de Actividades 1º Período